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Nos próximos meses, deverá ser aprovada a formação da Federação União Progressista, que resultará da fusão dos partidos PP e União Brasil. Esta nova federação entrará com um expressivo número de representantes no Congresso Nacional, contando com 109 deputados e 13 senadores. O PP já ratificou a união de maneira unânime, enquanto o União Brasil deverá discutir a questão internamente na sexta-feira, dia 21.
A proposta é que a presidência da União Progressista seja honorária, alternando entre os dois partidos a cada semestre. O PP indicará o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), para assumir a presidência.
A liderança do bloco também será rotativa, inicialmente ficando a cargo dos deputados Luizinho (PP-RJ) ou Pedro Lucas (União-MA).
No Maranhão, a gestão da federação seguirá um modelo de administração compartilhada, implicando que as principais decisões estratégicas, como alianças eleitorais, candidaturas majoritárias e formação de chapas, precisarão ser sancionadas pelas direções nacionais dos partidos. Esse arranjo visa assegurar um alinhamento mais coeso e minimizar disputas internas que poderiam prejudicar a unidade da federação. É importante ressaltar que os dois partidos no Maranhão são liderados pelos deputados federais André Fufuca (PP) e Pedro Lucas (União Brasil).
A principal incerteza é se a Federação União Progressista se desvinculará do Governo Lula. Ambas as siglas ocupam ministérios e posições no governo, abrangendo os maranhenses Fufuca (Esporte) e Juscelino Filho (Comunicações).